somos.

"Estou dizendo que tudo que vemos tem um pouco de mistério divino. Podemos ver o brilho desta alguma coisa num girassol ou numa papoula. Percebemos um pouco mais deste insondável mistério numa borboleta que pousou num galho, ou num peixinho dourado que nada no aquário. Mas o ponto mais próximo em que nos encontramos de Deus é dentro de nossa própria alma. Só lá é que podemos nos re-unir com o grande mistério da vida. De fato, em alguns raros momentos podemos sentir que somos, nós mesmos, este mistério divino."

capítulo em que é apresentado o NEOPLATONISMO, pág.153
Lendo: O Mundo de Sofia - Jostein Gaarder

2 comentários:

Unknown disse...

Oii mocinha,
adorei este post, a forma de expressar, de ver as coisas, senti-las.
Forte abraço

Anônimo disse...

Os detalhes em cada pessoa, em cada momento, objeto ou coisa constitui esse algo -ser- divino, quase intocável, invisível aos olhos de quem se contentou com uma normalidade qualquer, vejo e entendo assim isso, aquele, o lá, o aqui... O Deus, que tenho me afastado, que tenho perdido aos poucos a intimidade, estou tentando mudar! Admiro-a muito, vcê é uma das minhas inspirações pra ñ deixar 'ocafundó entre teias de areia e algumas poeiras do esquecimento rs (chega de filosofês ¬¬' rs)Bjos! Carloz...